Quando trabalha-se com a educação infantil, temos na mente que é somente cuidar e educar, mas isso não é verdadeiro, sendo que devemos ser formadores de opiniões desde os pequenos, e como pode ser trabalhado estes temas para que o aluno entenda?Um dos meios é através da musica onde o aluno gosta de cantar fazer gestos e se movimentar, e na educação infantil esta é uma atividade importantíssima sendo que a musica desenvolve o raciocínio lógico, desinibe o aluno e também utiliza-se de atenção e concentração. A música representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade para a criança. Assim, na Educação Infantil os fatos musicais devem induzir ações, comportamentos motores e gestuais (ritmos marcados caminhando, batidos com as mãos, e até mesmo falados), inseparáveis da educação perceptiva propriamente dita. E desta forma é que esta sendo trabalhado com os alunos, respeitando a faixa etária de cada um, é tem surtido efeitos significativos em sala de aula e a avaliação será de forma continua sendo que o projeto será desenvolvido até dezembro.
"O importante da educação não é apenas formar um mercado de trabalho, mas formar uma nação, com gente capaz de pensar. " (José Arthur Giannotti)
terça-feira, 21 de junho de 2011
Relato do Projeto
Quando trabalha-se com a educação infantil, temos na mente que é somente cuidar e educar, mas isso não é verdadeiro, sendo que devemos ser formadores de opiniões desde os pequenos, e como pode ser trabalhado estes temas para que o aluno entenda?Um dos meios é através da musica onde o aluno gosta de cantar fazer gestos e se movimentar, e na educação infantil esta é uma atividade importantíssima sendo que a musica desenvolve o raciocínio lógico, desinibe o aluno e também utiliza-se de atenção e concentração. A música representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade para a criança. Assim, na Educação Infantil os fatos musicais devem induzir ações, comportamentos motores e gestuais (ritmos marcados caminhando, batidos com as mãos, e até mesmo falados), inseparáveis da educação perceptiva propriamente dita. E desta forma é que esta sendo trabalhado com os alunos, respeitando a faixa etária de cada um, é tem surtido efeitos significativos em sala de aula e a avaliação será de forma continua sendo que o projeto será desenvolvido até dezembro.
terça-feira, 7 de junho de 2011
A NATUREZA É BELA
Como é lindo, Senhor, poder enxergar com estes olhos que me destes, poder sentir a natureza entrando pelos meus poros, me envolvendo e dizer:
"Deus existe, olhai e vede a lua cheia ou minguante, o sol forte ou fraco, as árvores, com suas folhas embaladas pelo vento, vento esse que nos refresca e embeleza ainda mais as coisas que movimenta. E as águas? Ah! as águas, tão frescas, tão poderosas e tão necessárias à vida."
Vida, resumo da natureza!
Olhai e bendizei a natureza pois ela, irmãos, é muito mais importante do que tudo que estais acostumados a admirar e comprar...
terça-feira, 31 de maio de 2011
Mensagem de Otimismo
Um vencedor é sempre parte da resposta
Um perdedor é sempre parte do problema
Um vencedor possui sempre um programa
Um perdedor possui sempre uma desculpa
Um vencedor diz "Deixe-me ajudá-lo"
Um perdedor diz "Não é minha Obrigação"
Um vencedor vislumbra uma resposta
para cada problema
Um perdedor vê todos os problemas,
sem Resposta
Um vencedor diz "Pode ser dificil, mas
não impossivel"
Um perdedor diz "pode ser possivel,
mas é dificil"
Um vencedor entende que sem Deus
não poderá encontrar-se com o melhor,
para a sua Vida.
Um perdedor crê que pode viver sempre
baseado em seus Recursos póprios e seu
orgulho pessoal.
Fonte
Mensagem de Otimismo
terça-feira, 24 de maio de 2011
ATIVIDADE 3.3
TV ESCOLA O CANAL DA EDUCAÇÃO
http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=7175
http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=7280
Bem em minha escola temos algumas tecnologias disponiveis para o professor.
Computador
Impressoras
Som
Microfone
Caixa Amplificada
Digital
Atividade 3.2
Bem apos pesquisa feitas através dos sites pude perceber que as mídias digitais são fontes necessárias em nosso cotidiano, a partir delas temos o embasamento do texto em si bem como duvidas que vem surgindo através da leitura feitas, podemos nos sintonizar ao acessar os links. A internet nos dias atuais é uma ferramenta fundamental para estarmos atualizados com o mundo a cada momento e também atualizados com os níveis de ensino que a mesma oferece, por isso devemos estar acessando sim e contribuindo com o crescimento e divulgação das mídias digitais facilitando a vida de cada um de nós.
PORTAL DO PROFESSOR
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html
http://iguinho.ig.com.br/parceiros/castelo/index.html
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/buscarAulas.html
Projetos escolares
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/link.html?categoria=15
REVISTA ESCOLA
http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223-materiacapa-abre.shml
http://revistaescola.abril.com.br/
REFLEXÃO VÍDEO BLOCO DO PASSO
O grande segredo é o trabalho em grupo, reproduzindo a união da equipe com o apoio do professor mediador, e isso é fundamental nestas atividades vimos que todos batiam palmas juntos.
Desta forma podemos inovar com as tecnologias que temos em nossas escolas mediando os conteudos propostos, contribuindo no ensino aprendizagem de nossos alunos.
terça-feira, 10 de maio de 2011
WIKICIONÁRIO
Registro digital da esperiência
Durante o desenvolvimento da atividade podemos perceber que eles gostaram do momento porque estavam atentos ao ouvir a historinha, e quando foi proposto que fizessem uma pequena apresentação todos participaram da atividade, mas tudo de acordo com a possibilidade da turma.
Execução da atividade planejada
ATIVIDADE 2.5
A atividade foi escolhida para ser desenvolvida com os alunos do pré I. Organizamos um momento de contaçao de historia. Os alunos nesse momento ouviram atentamente a historia, depois fizemos interpretação da historia com perguntas que eles sabiam responder, logo após foi proposto para os alunos fizessem uma pequena apresentação sobre a história.
Planejando uma atividade em Hipertexto
PLANEJAMENTO ESTRUTURA CURRICULAR
CONTEUDO: Linguagem oral
NIVEL DE ENSINO: modalidade pré-I Educação Infantil
TEMA: Historinha do chapeuzinho vermelho, dramatização.
OBJETIVO: desenvolver a criatividade e a desinibição do aluno através da historia.
ESTRATÉGIA: fazer com que o aluno dramatize a historia relatada pela professora, seguindo os passos necessários na trajetória da historia.
RECURSOS DA AULA: alunos, microfone, caixa de som e aparelho de som
Duração da aula 30 minutos
AVALIAÇÃO: espera-se que os alunos consigam acompanhar o relato e também seguir a leitura da professora, tendo atenção nas atividades realizadas com dedicação e comprometimento, fazendo com que eles sintam-se soltos na hora de dramatizar.
domingo, 8 de maio de 2011
FELIZ DIA DAS MÃES HOJE E SEMPRE
FELIZ DIA DAS MÃES HOJE E SEMPRE !!!
Recados animados
sexta-feira, 22 de abril de 2011
DIVULGAÇÃO DA PESQUISA
JOGOS EDUCATIVOS
PROFª NILVA PAULA STEIN
ÁGUA BOA MT
2011
INTRODUÇÃO
JOGOS E BRINCADEIRAS
Os jogos da criança pequena são fundamentais para o seu desenvolvimento e para a aprendizagem, pois envolvem diversão e ao mesmo tempo uma postura de seriedade. A brincadeira é para a criança um espaço de investigação e construção de conhecimentos sobre si mesma e sobre o mundo. Brincar é uma forma de a criança exercitar sua imaginação. A imaginação é uma forma que permite às crianças relacionarem seus interesses e suas necessidades com a realidade de um mundo que pouco conhecem. A brincadeira expressa à forma como uma criança reflete, organiza, desorganiza, constrói, destrói e reconstrói o seu mundo. Segundo Bruno Bettelheim(1987) fala que a brincadeira é uma ponte para a realidade e que nós, adultos, através de uma brincadeira da criança, podemos compreender como ela vê e constrói o mundo: quais são as suas preocupações, que problemas ela sente, como ela gostaria que fosse a sua vida. Ela expressa o que teria dificuldade de colocar em palavras ou seja, brincar é a sua linguagem secreta que devemos respeitar mesmo que não a entendamos.
Temos então alguns jogos que refletem de forma positiva em sala de aula:
Essas atividades lúdicas não necessitam de qualquer técnica particular, são simples exercícios.
JOGOS DE MANIPULAÇÃO -> são praticados a partir do contato da criança com diferentesmateriais, movidos pelo prazer que a sensação tátil proporciona.
Entre 1 ano e meio e 3 anos de idade, acriança começa a imitar suas ações cotidianas e passa a atribuir vida aos objetos.
No jogo de “faz-de-conta”, a criança experimenta diferentes papéis sociais, funções sociais generalizadas a partir da observação do mundo dos adultos.
Dos 4 aos 7 anos, a busca pela aproximação ao real vai caracterizar os jogos simbólicos. A criança desejará imitar de forma mais coerente.
Segundo a professora Vera Lúcia dos Santos, no decorrer da fase do jogo simbólico, existem três características fundamentais que evoluem simultaneamente:
1) Forte tendência à ordenação. As crianças preocupam-se em ordenar seus jogos, escolhendo objetos de composição.
2) Evidencia-se a intenção de realismo que conduz o jogo para a imitação exata do real. As crianças buscam objetos mais próximos dos objetos reais que funcionem como suporte para suas cenas;
3) A capacidade de organização e o desenvolvimento da imitação acarretarão maior diferenciação de papéis, propiciando o surgimento do verdadeiro grupo de jogo.
JOGOS DE REGRAS -> é necessário que haja cooperação entre os jogadores e isso exige, certamente, um nível de relações sociais mais elevados. As brincadeiras e os jogos são espaços privilegiados para o desenvolvimento infantil e para a sua aprendizagem, tendo em vista que a infância se caracteriza pelo brincar. É através do brincar que a criança constrói sua aprendizagem acerca do mundo em que vive da cultura em que está inserida. Os jogos são uma fração, uma pequena parte desta atividade de brincar da criança. Os jogos, pela sua estrutura, representam situações em que a criança tem de enfrentar limites. Não somente os limites das regras a serem respeitadas, mas também seus próprios limites que devem ser superados para que a criança possa ter êxito. Permitem ainda que a criança crie ou modifique as regras, de comum acordo com seus parceiros, propiciando o desenvolvimento de sua autonomia moral.
JOGOS EDUCATIVOS
A utilização de jogos educativos em conjunto com a aplicação de modelos de avaliação modernos tende a melhorar o processo ensino-aprendizagem e proporcionar ao aluno uma maneira lúdica de aprender.
Conforme Silveira (1998, p.02):
“... os jogos podem ser empregados em uma variedade de propósitos dentro do contexto de aprendizado. Um dos usos básicos e muito importantes é a possibilidade de construir-se a autoconfiança. Outro é o incremento da motivação. um método eficaz que possibilita uma prática significativa daquilo que está sendo aprendido. Até mesmo o mais simplório dos jogos pode ser empregado para proporcionar informações factuais e praticar habilidades, conferindo destreza e competência”.
.
Os jogos podem ser utilizados para esse fim, pois segundo Silveira “os jogos educativos podem despertar no aluno: motivação, estimulo, curiosidade, interesse em aprender, o aluno constrói seu conhecimento de maneira lúdica e prazerosa”. Os jogos educativos vêm sendo utilizados como forma de ensino. Aprender brincando é o que acontece com muitos felizardos em escolas, instituições de ensino superior e até empresas. A brincadeira da vez são os jogos eletrônicos, os velhos videogames, que ressurgem em nova roupagem. Os jogos são a nova categoria de objetos de aprendizagem, material utilizado para complementar cursos de ensino presencial ou à distância, os jogos de aprendizagem mudam a cara da educação, para o bem dos alunos.
5. 1 O jogo no processo de ensino e aprendizagem
O ato de jogar é tão antigo quanto o próprio homem, na verdade o jogo faz parte da essência de ser dos mamíferos. O jogo é necessário ao nosso processo de desenvolvimento, tem uma função vital para o indivíduo principalmente como forma de assimilação da realidade, além de ser culturalmente útil para a sociedade como expressão de ideais comunitários. Na concepção Piagetiana, os jogos consistem numa simples assimilação funcional, num exercício das ações individuais já aprendidas gerando, ainda, um sentimento de prazer pela ação lúdica em si e pelo domínio sobre as ações. Portanto, os jogos têm dupla função: consolidar os esquemas já formados e dar prazer ou equilíbrio emocional à criança. Segundo Vygotsky, (1989) o lúdico influência enormemente o desenvolvimento da criança. É através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração. Ressaltamos também que o uso da informática na educação através de softwares educativos é uma das áreas da informática na educação que ganhou mais terreno ultimamente. Isto se deve principalmente a que é possível a criação de ambientes de ensino e aprendizagem individualizados (ou seja, adaptado às características de cada aluno) somado às vantagens que os jogos trazem consigo: entusiasmo, concentração, motivação, entre outros. Os jogos mantêm uma relação estreita com construção do conhecimento e possui influência como elemento motivador no processo de ensino e aprendizagem. A partir do momento em que os jogos educativos foram aplicados notou-se que os alunos passaram a desenvolver sua capacidade, não só de resolver problemas, mas de também encontrar várias maneiras de resolvê-los. E que mesmo o aluno sendo derrotado no jogo o mesmo estabelece seus limites de conhecimento e raciocínio, e avalia como e o que trabalhar, e desenvolve novas estratégias para não ter novas derrotas.
Existem certos elementos que caracterizam os diversos tipos de jogos e que podem ser resumidas assim:
• Capacidade de absorver o participante de maneira intensa e total (clima de entusiasmo, sentimento de exaltação e tensão seguida por um estado de alegria e distensão). Envolvimento emocional
• Atmosfera de espontaneidade e criatividade.
• Limitação de tempo: o jogo tem um estado inicial, um meio e um fim; isto é, tem um caráter dinâmico.
• Possibilidade de repetição
• Limitação do espaço: o espaço reservado seja qual for à forma que assuma é como um mundo temporário e fantástico.
• Existência de regras: cada jogo se processa de acordo com certas regras que determinam o que "vale" ou não dentro do mundo imaginário do jogo. O que auxilia no processo de integração social das crianças.
• Estimulação da imaginação, auto-afirmação e autonomia.
Estes serão os jogos desenvolvidos na sala do pré I
Jogo a árvore do saber:
O jogo é um estimulo ao desenvolvimento cognitivo e um desafio na solução de problemas. Expressa um divertimento, um passatempo sujeito a regras que devem ser observadas quando se joga. Criar um jogo pedagógico com uma abrangência transdisciplinar e levando em conta os PCNs, mostra a criatividade do professor, sua sensibilidade, alegria e entusiasmo. Destarte, criamos o jogo “A ARVORE DO SABER” objetivando desenvolver diferentes habilidades e competências nos educados, de modo a aguçar a sua percepção, incentivar a curiosidade e desafiar seu conhecimento prévio, trabalhando os números até 10.
Quebra cabeça:
Estes jogos estão na categoria de "passatempos". Na verdade, não se tratam de "jogos" propriamente ditos, na medida em que são diversões solitárias. O jogador tem como adversário a si mesmo. Sua intenção é decifrar um problema que lhe é proposto. Este pode ter somente uma solução, ou múltiplas soluções diferenciando as formas geométricas. Sendo que esta atividade lúdica possibilita que o jogo de quebra cabeça tem a finalidade de desenvolver o raciocínio lógico, atenção e concentração.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Espera-se que no final destas atividades o aluno possa tomar gosto pela matemática sendo que será trabalhada de forma divertida, lúdica e prazerosa, tendo em vista que ele estará brincando e aprendendo.
Sendo que o jogo permite ao aluno vivenciar uma experiência prazerosa com características sociais e culturais, provocando a descontração, a aquisição de regras, a expressão do imaginário e a apropriação de conhecimentos.
Experiência em trabalhar com o lúdico na matemática, mostrará que a brincadeira é um dos recursos empregados pela criança para desenvolver a imaginação e o pensamento abstrato, ocupa um papel exclusivo no desenvolvimento cognitivo da criança e deveria ser visto como um importante recurso pedagógico, desde que o professor trabalha o coletivo realizado com empenho e vontade, só será possível num ambiente que incentive e estimulo o aluno a criar, comparar, ampliar e modificar suas ideias.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRUNO Bettelheim (1987) A Good Enough Parent: A book on Child-Rearing, Knopf, New York
GARDNER, Howard. Estruturas da Mente - A teoria das Inteligências Múltiplas. Ed. Artes Médicas, 1996.
GIRARD1908 A importância dos jogos nas series iniciais.
OLIVEIRA, Vera Barros de e Fischer, M. Clara. A microinformática como instrumento da construção simbólica. Informática em Psicopedagogia. Ed. SENAC- São Paulo, 1996. pp148 - 164.
Platão 427 a 348 Educação lúdica o prazer de estudar técnicas e jogos pedagógicos.
PERRENOUND, P. Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens. Entre duas Lógicas. Tradução Patrícia Chittoni Ramos. ArtMed Editora. Porto Alegre 1999.
SILVEIRA, R. S; BARONE, D. A. C. Jogos Educativos computadorizados utilizando a abordagem de algoritmos genéticos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informática. Curso de Pós-Graduação em Ciências da Computação. 1998.
SILVEIRA, R. S; BARONE, D. A. C. Jogos Educativos computadorizados utilizando a abordagem de algoritmos genéticos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informática. Curso de Pós-Graduação em Ciências da Computação. 1998.
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo. Martins Fontes, 1989.
JOGOS EDUCATIVOS
PROFª NILVA PAULA STEIN
ÁGUA BOA MT
2011
INTRODUÇÃO
JOGOS E BRINCADEIRAS
Os jogos da criança pequena são fundamentais para o seu desenvolvimento e para a aprendizagem, pois envolvem diversão e ao mesmo tempo uma postura de seriedade. A brincadeira é para a criança um espaço de investigação e construção de conhecimentos sobre si mesma e sobre o mundo. Brincar é uma forma de a criança exercitar sua imaginação. A imaginação é uma forma que permite às crianças relacionarem seus interesses e suas necessidades com a realidade de um mundo que pouco conhecem. A brincadeira expressa à forma como uma criança reflete, organiza, desorganiza, constrói, destrói e reconstrói o seu mundo. Segundo Bruno Bettelheim(1987) fala que a brincadeira é uma ponte para a realidade e que nós, adultos, através de uma brincadeira da criança, podemos compreender como ela vê e constrói o mundo: quais são as suas preocupações, que problemas ela sente, como ela gostaria que fosse a sua vida. Ela expressa o que teria dificuldade de colocar em palavras ou seja, brincar é a sua linguagem secreta que devemos respeitar mesmo que não a entendamos.
Temos então alguns jogos que refletem de forma positiva em sala de aula:
Essas atividades lúdicas não necessitam de qualquer técnica particular, são simples exercícios.
JOGOS DE MANIPULAÇÃO -> são praticados a partir do contato da criança com diferentesmateriais, movidos pelo prazer que a sensação tátil proporciona.
Entre 1 ano e meio e 3 anos de idade, acriança começa a imitar suas ações cotidianas e passa a atribuir vida aos objetos.
No jogo de “faz-de-conta”, a criança experimenta diferentes papéis sociais, funções sociais generalizadas a partir da observação do mundo dos adultos.
Dos 4 aos 7 anos, a busca pela aproximação ao real vai caracterizar os jogos simbólicos. A criança desejará imitar de forma mais coerente.
Segundo a professora Vera Lúcia dos Santos, no decorrer da fase do jogo simbólico, existem três características fundamentais que evoluem simultaneamente:
1) Forte tendência à ordenação. As crianças preocupam-se em ordenar seus jogos, escolhendo objetos de composição.
2) Evidencia-se a intenção de realismo que conduz o jogo para a imitação exata do real. As crianças buscam objetos mais próximos dos objetos reais que funcionem como suporte para suas cenas;
3) A capacidade de organização e o desenvolvimento da imitação acarretarão maior diferenciação de papéis, propiciando o surgimento do verdadeiro grupo de jogo.
JOGOS DE REGRAS -> é necessário que haja cooperação entre os jogadores e isso exige, certamente, um nível de relações sociais mais elevados. As brincadeiras e os jogos são espaços privilegiados para o desenvolvimento infantil e para a sua aprendizagem, tendo em vista que a infância se caracteriza pelo brincar. É através do brincar que a criança constrói sua aprendizagem acerca do mundo em que vive da cultura em que está inserida. Os jogos são uma fração, uma pequena parte desta atividade de brincar da criança. Os jogos, pela sua estrutura, representam situações em que a criança tem de enfrentar limites. Não somente os limites das regras a serem respeitadas, mas também seus próprios limites que devem ser superados para que a criança possa ter êxito. Permitem ainda que a criança crie ou modifique as regras, de comum acordo com seus parceiros, propiciando o desenvolvimento de sua autonomia moral.
JOGOS EDUCATIVOS
A utilização de jogos educativos em conjunto com a aplicação de modelos de avaliação modernos tende a melhorar o processo ensino-aprendizagem e proporcionar ao aluno uma maneira lúdica de aprender.
Conforme Silveira (1998, p.02):
“... os jogos podem ser empregados em uma variedade de propósitos dentro do contexto de aprendizado. Um dos usos básicos e muito importantes é a possibilidade de construir-se a autoconfiança. Outro é o incremento da motivação. um método eficaz que possibilita uma prática significativa daquilo que está sendo aprendido. Até mesmo o mais simplório dos jogos pode ser empregado para proporcionar informações factuais e praticar habilidades, conferindo destreza e competência”.
.
Os jogos podem ser utilizados para esse fim, pois segundo Silveira “os jogos educativos podem despertar no aluno: motivação, estimulo, curiosidade, interesse em aprender, o aluno constrói seu conhecimento de maneira lúdica e prazerosa”. Os jogos educativos vêm sendo utilizados como forma de ensino. Aprender brincando é o que acontece com muitos felizardos em escolas, instituições de ensino superior e até empresas. A brincadeira da vez são os jogos eletrônicos, os velhos videogames, que ressurgem em nova roupagem. Os jogos são a nova categoria de objetos de aprendizagem, material utilizado para complementar cursos de ensino presencial ou à distância, os jogos de aprendizagem mudam a cara da educação, para o bem dos alunos.
5. 1 O jogo no processo de ensino e aprendizagem
O ato de jogar é tão antigo quanto o próprio homem, na verdade o jogo faz parte da essência de ser dos mamíferos. O jogo é necessário ao nosso processo de desenvolvimento, tem uma função vital para o indivíduo principalmente como forma de assimilação da realidade, além de ser culturalmente útil para a sociedade como expressão de ideais comunitários. Na concepção Piagetiana, os jogos consistem numa simples assimilação funcional, num exercício das ações individuais já aprendidas gerando, ainda, um sentimento de prazer pela ação lúdica em si e pelo domínio sobre as ações. Portanto, os jogos têm dupla função: consolidar os esquemas já formados e dar prazer ou equilíbrio emocional à criança. Segundo Vygotsky, (1989) o lúdico influência enormemente o desenvolvimento da criança. É através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração. Ressaltamos também que o uso da informática na educação através de softwares educativos é uma das áreas da informática na educação que ganhou mais terreno ultimamente. Isto se deve principalmente a que é possível a criação de ambientes de ensino e aprendizagem individualizados (ou seja, adaptado às características de cada aluno) somado às vantagens que os jogos trazem consigo: entusiasmo, concentração, motivação, entre outros. Os jogos mantêm uma relação estreita com construção do conhecimento e possui influência como elemento motivador no processo de ensino e aprendizagem. A partir do momento em que os jogos educativos foram aplicados notou-se que os alunos passaram a desenvolver sua capacidade, não só de resolver problemas, mas de também encontrar várias maneiras de resolvê-los. E que mesmo o aluno sendo derrotado no jogo o mesmo estabelece seus limites de conhecimento e raciocínio, e avalia como e o que trabalhar, e desenvolve novas estratégias para não ter novas derrotas.
Existem certos elementos que caracterizam os diversos tipos de jogos e que podem ser resumidas assim:
• Capacidade de absorver o participante de maneira intensa e total (clima de entusiasmo, sentimento de exaltação e tensão seguida por um estado de alegria e distensão). Envolvimento emocional
• Atmosfera de espontaneidade e criatividade.
• Limitação de tempo: o jogo tem um estado inicial, um meio e um fim; isto é, tem um caráter dinâmico.
• Possibilidade de repetição
• Limitação do espaço: o espaço reservado seja qual for à forma que assuma é como um mundo temporário e fantástico.
• Existência de regras: cada jogo se processa de acordo com certas regras que determinam o que "vale" ou não dentro do mundo imaginário do jogo. O que auxilia no processo de integração social das crianças.
• Estimulação da imaginação, auto-afirmação e autonomia.
Estes serão os jogos desenvolvidos na sala do pré I
Jogo a árvore do saber:
O jogo é um estimulo ao desenvolvimento cognitivo e um desafio na solução de problemas. Expressa um divertimento, um passatempo sujeito a regras que devem ser observadas quando se joga. Criar um jogo pedagógico com uma abrangência transdisciplinar e levando em conta os PCNs, mostra a criatividade do professor, sua sensibilidade, alegria e entusiasmo. Destarte, criamos o jogo “A ARVORE DO SABER” objetivando desenvolver diferentes habilidades e competências nos educados, de modo a aguçar a sua percepção, incentivar a curiosidade e desafiar seu conhecimento prévio, trabalhando os números até 10.
Quebra cabeça:
Estes jogos estão na categoria de "passatempos". Na verdade, não se tratam de "jogos" propriamente ditos, na medida em que são diversões solitárias. O jogador tem como adversário a si mesmo. Sua intenção é decifrar um problema que lhe é proposto. Este pode ter somente uma solução, ou múltiplas soluções diferenciando as formas geométricas. Sendo que esta atividade lúdica possibilita que o jogo de quebra cabeça tem a finalidade de desenvolver o raciocínio lógico, atenção e concentração.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Espera-se que no final destas atividades o aluno possa tomar gosto pela matemática sendo que será trabalhada de forma divertida, lúdica e prazerosa, tendo em vista que ele estará brincando e aprendendo.
Sendo que o jogo permite ao aluno vivenciar uma experiência prazerosa com características sociais e culturais, provocando a descontração, a aquisição de regras, a expressão do imaginário e a apropriação de conhecimentos.
Experiência em trabalhar com o lúdico na matemática, mostrará que a brincadeira é um dos recursos empregados pela criança para desenvolver a imaginação e o pensamento abstrato, ocupa um papel exclusivo no desenvolvimento cognitivo da criança e deveria ser visto como um importante recurso pedagógico, desde que o professor trabalha o coletivo realizado com empenho e vontade, só será possível num ambiente que incentive e estimulo o aluno a criar, comparar, ampliar e modificar suas ideias.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRUNO Bettelheim (1987) A Good Enough Parent: A book on Child-Rearing, Knopf, New York
GARDNER, Howard. Estruturas da Mente - A teoria das Inteligências Múltiplas. Ed. Artes Médicas, 1996.
GIRARD1908 A importância dos jogos nas series iniciais.
OLIVEIRA, Vera Barros de e Fischer, M. Clara. A microinformática como instrumento da construção simbólica. Informática em Psicopedagogia. Ed. SENAC- São Paulo, 1996. pp148 - 164.
Platão 427 a 348 Educação lúdica o prazer de estudar técnicas e jogos pedagógicos.
PERRENOUND, P. Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens. Entre duas Lógicas. Tradução Patrícia Chittoni Ramos. ArtMed Editora. Porto Alegre 1999.
SILVEIRA, R. S; BARONE, D. A. C. Jogos Educativos computadorizados utilizando a abordagem de algoritmos genéticos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informática. Curso de Pós-Graduação em Ciências da Computação. 1998.
SILVEIRA, R. S; BARONE, D. A. C. Jogos Educativos computadorizados utilizando a abordagem de algoritmos genéticos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informática. Curso de Pós-Graduação em Ciências da Computação. 1998.
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo. Martins Fontes, 1989.
TIS,s do ensino.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
sugestão de aula
Conteúdo: o fazer artístico
Objetivos específicos.
• Familiarizar-se com as características físicas do seu próprio corpo e do corpo do outro;
• Quantificar e nomear as partes (membros) do seu corpo;
• Confrontar seu corpo com o corpo do outro, percebendo suas semelhanças.
Duração das atividades em duas aulas
Estratégias e recursos da aula
Por se tratar de crianças de 3 anos de idade, entendemos que nessa etapa da escolaridade o aluno deverá se familiarizar com as características físicas externas do corpo. Para tanto, propomos a seguinte aula:
1º MOMENTO- O professor deverá levar as crianças para um ambiente com espelhos (se na sua escola não tiver uma sala com espelhos, procure levar para essa aula um espelho comprido). Nesse momento o mediador explicará para a turma que nesse espelho cada criança deverá se observar, observar o seu corpo, observar o corpo do seu colega. À medida que as crianças vão se observando o professor pedirá para as expressarem oralmente o que estão observando. De acordo com que as crianças disseram/mostrarem cabe ao professor nomear as partes e quantificá-las, confrontando-as a fim de levantar semelhanças entre os membros de um corpo e com o corpo do outro.
2º MOMENTO -Após essa observação o professor reunirá a turma em um círculo para conversarem acerca da atividade realizada, questionando os alunos sobre o que perceberam quando se viram no espelho, se gostaram de se ver, o que foi mais interessante, entre outros.
3º MOMENTO- Depois do momento de discussão o professor entregará uma folha em branco e lápis (lápis cera, carvão ou lápis de cor) e pedirá para as crianças registrarem, através do desenho, o seu corpo. Nesse momento o docente deverá sensibilizar as crianças para o que deverá ser representado, perguntando:
Estas atividades podem ser realizadas também no computador onde devemos levar o aluno para analisar as partes do corpo demonstrando o que falta no desenho e pedindo para eles o que falta acrescentar e assim ir desenhando as partes do corpo.
• O que não pode faltar nesse desenho?
• Não esqueçam de desenhar a cabeça!
• O que tem no rosto?
• Quantos braços devemos desenhar?
Avaliação
Ao final da aula o professor deverá observar:
1. Quanto a oralidade da criança:
1. Se a criança nomeou as partes do seu corpo e do corpo do outro;
2. Com relação ao seu registro, o nível do seu desenho:
1. Se nomeou o seu desenho;
2. Se o seu desenho apresentou formas;
3. Se a criança conseguiu quantificar as partes do corpo
terça-feira, 19 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
´PÁSCOA INFORMATIZADA
sábado, 2 de abril de 2011
As sereias do ensino eletrônico
Em se tratando de tecnologias percebemos o crescimento quase que descontrolado e de difícil acompanhamento por parte da educação, mas nos últimos anos percebe-se que a educação esta mais preocupada em estar oferecendo cursos onde o professor esta incluso nessa onde de crescimento que a tecnologia trás a todos, eu particularmente sempre procuro participar de todos mesmo porque temos que estar sempre inovando e buscando melhorias para o aprendizado de nossos alunos, e se não corrermos atrás ficaremos paradas e no tempo. A tecnologia é muita rápida e na maioria das vezes nos sentimos desmotivados pois são tantas as cobranças que exigem mas aos poucos percebemos que é para melhorar nossa prática facilitando nossa vida profissional e pessoal mesmo porque, a única educação que faz sentido é a que nos faz mudar o mundo. Então todos precisamos inovar juntos para fazer um mundo melhor e com alunos preparados para assumir responsabilidades que o mundo oferece e nelas estão contidas os avanços da tecnologia.
terça-feira, 29 de março de 2011
Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
Tudo depende só de mim."
Sorria.
Mas não se esconda atrás deste sorriso.
Mostre aquilo que você é. Sem medo.
Existem pessoas que sonham.
Viva. Tente.
Felicidade é o resultado dessa tentativa.
Ame acima de tudo.
Ame a tudo e a todos.
Deles depende a felicidade completa.
Procure o que há de bom em tudo e em todos.
Não faça dos defeitos uma distância e, sim uma aproximação.
Aceite. A vida, as pessoas.
Faça delas a sua razão de viver.
Entenda os que pensam diferentemente de você.
Não os reprove.
quarta-feira, 23 de março de 2011
quem sou como professora e aprendiz
Bem acredito ser uma professora, que busca conhecimentos e os transmite de forma clara e objetiva, mesmo porque somos formadores de opiniões e precisamos estar em constante aprendizagem, pois a tecnologia vem avançando a passos largos e temos que estar atentos a estas mudanças. Mesmo porque o processo de aprendizagem precisa ser contínuo e, para isto, devemos nos preparar para aprender e para assumirmos uma postura de abertura e de indagação sobre a própria prática. O aluno precisa encontrar sentido naquilo que está aprendendo, participando ativamente das aulas falando de sua experiência e se realmente consegue acompanhar as tecnologias que estão presentes em nosso cotidiano. Por esta razão, é importante que o professor crie situações que propiciem a observação e a interpretação dos alunos através das atividades que ele realiza e as que ele não consegue realizar, sendo que o professor ao mesmo tempo em que ensina ele esta aprendendo com o aluno, pois há uma troca de experiências entre ambos.Procuro sempre estar aberta a seus anseios e necessidades trocando informações não somente com o aluno, mas também com os colegas para ver qual a maneira mais clara de se resolver os problemas que encontramos no dia a dia. Sei que não é fácil deixar o comodismo de lado e buscar alternativas para uma aula dinâmica e com a clareza, trazendo o aluno para aguçar sua curiosidade em estar presente nas aulas, ainda estou engatinhando a este respeito porem sinto que sei e poderei melhorar cada vez mais minha postura como educadora dando o melhor de mim para meus alunos e comunidade.